O deputado estadual Targino Machado, líder do PSC/PTN na Assembleia Legislativa da Bahia, elaborou na última semana um projeto de lei para ajudar os pacientes que apresentam o quadro de obesidade mórbida e necessitam da cirurgia bariátrica. A ideia do parlamentar é instituir a obrigatoriedade da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia em prover esse tipo de procedimento em suas unidades.
O grande problema para quem necessita da cirurgia bariátrica é que a maioria dos planos de saúde têm recusado, sistematicamente, ao longo dos anos, a realização deste procedimento, que atualmente é um tratamento muito eficaz para o obeso mórbido. A principal alegação é que essa cirurgia é considerada basicamente estética.
Sem muitas alternativas com as negativas dos planos, as pessoas estão recorrendo à justiça, através de ações, pleiteando a realização obrigatória da cirurgia. O que mais chama a atenção neste caso é o risco de morte súbita de quem tem o problema: 15 a 30 vezes mais elevado do que em pessoas não obesas, se tornando, em estatísticas, a segunda doença que mais mata no mundo.
Caso a lei seja colocada em prática, o paciente deverá ter todo o apoio médico, como diagnóstico e avaliação clínica, atendimento especializado, acesso à cirurgia bariátrica, acompanhamento pós-operatório e fornecimento gratuito de medicamentos na recuperação.
De acordo com Targino, a iniciativa ajudará a salvar muitas vidas. "Isso é um caso grave em todo o mundo e precisamos lutar para evitar ainda mais mortes. O estado precisa intervir para orientar esses pacientes e ajudá-los em uma possível intervenção cirúrgica. Vou lutar para que esse projeto de lei seja aprovado, pois, sou médico, e sei da importância disso", afirmou.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
O grande problema para quem necessita da cirurgia bariátrica é que a maioria dos planos de saúde têm recusado, sistematicamente, ao longo dos anos, a realização deste procedimento, que atualmente é um tratamento muito eficaz para o obeso mórbido. A principal alegação é que essa cirurgia é considerada basicamente estética.
Sem muitas alternativas com as negativas dos planos, as pessoas estão recorrendo à justiça, através de ações, pleiteando a realização obrigatória da cirurgia. O que mais chama a atenção neste caso é o risco de morte súbita de quem tem o problema: 15 a 30 vezes mais elevado do que em pessoas não obesas, se tornando, em estatísticas, a segunda doença que mais mata no mundo.
Caso a lei seja colocada em prática, o paciente deverá ter todo o apoio médico, como diagnóstico e avaliação clínica, atendimento especializado, acesso à cirurgia bariátrica, acompanhamento pós-operatório e fornecimento gratuito de medicamentos na recuperação.
De acordo com Targino, a iniciativa ajudará a salvar muitas vidas. "Isso é um caso grave em todo o mundo e precisamos lutar para evitar ainda mais mortes. O estado precisa intervir para orientar esses pacientes e ajudá-los em uma possível intervenção cirúrgica. Vou lutar para que esse projeto de lei seja aprovado, pois, sou médico, e sei da importância disso", afirmou.
(Com informações de Maurício Naiberg, da Assessoria de Imprensa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário